Quem Somos

Eu sou Monalisa, psicóloga, professora adjunta dos cursos de medicina e psicologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. O tema da maternidade me atravessa a vida. Tive cinco gestações, quatro partos e uma cesárea. A primeira gestação, parto e perda de filho ocorreu quando eu tinha 17 anos. Foram dois partos prematuros seguidos e os bebês não sobreviveram. Léo nasceu quando estava com 20 anos. Aos 30 nasceu Júlia e aos 40, Pedro, meu caçula. Sou avó de dois lindos meninos e de uma menina também linda, e adoro viver e trabalhar com a maternidade, por isso fiz mestrado, doutorado e pós-doc no mesmo tema.

Sou Marcella, mãe de Amelie, psicóloga com formação na Abordagem Familiar Sistêmica, especialista em Psicologia da Saúde e Terapia Cognitiva Comportamental e mestre em Psicologia da Saúde pela Universidade Federal da Bahia. Toda a minha jornada começa com os estudos de família e as crises normativas que a envolvem, e a observação das mudanças do feminino. Mas foi com o nascimento de Amelie que as coisas encontraram ressonância em mim e deram consistência a minha trajetória profissional.

Sou mulher, mãe de dois, advogada. Atuei por mais de 10 anos na área de Direitos Humanos, especialmente na seara dos Direitos da Criança e do Adolescente. Após o nascimento de meu primeiro filho, Enzo, um parto normal com várias intervenções, mergulhei no universo da gestação, parto e parentalidade. Em 2016, junto com início do projeto GentleBirth no Brasil, veio o início de minha segunda gestação, que eu vivi mergulhada nesse universo do início ao fim, com a chegada de Bento num parto natural lindo e respeitoso, do jeito que eu idealizei, tendo sido uma experiência super positiva que inclusive me ajudou a ressignificar a experiência anterior.

Sou Ariana, sem filhos por opção. Formada em Relações Públicas com MBA em Administração de Negócios e BI, e Gestão da Informação. Segui por muitos caminhos até aqui chegar no GentleBirth. Estou na Equipe GB Brasil desde a julho de 2017, quando organizamos a 1ª Conferência Internacional de Parto Positivo. O que me impulsiona a trabalhar com o universo da parentalidade? Ter a oportunidade de conhecer de perto experiências sempre transformadoras de muitas pessoas com útero que resistem às pressões normativas para ter o direito de viverem plenamente o parto de seus bebês. Estou estudando Psicologia para mergulhar mais fundo.